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Coworking médico ganha espaço e transforma a dinâmica de atendimento na saúde

Coworking médico ganha espaço e transforma a dinâmica de atendimento na saúde

25 fev

Modelo reduz custos, oferece mais comodidade aos profissionais e melhora a experiência dos pacientes

Nos últimos anos, a tendência do coworking tem se expandido para diversas áreas, incluindo a saúde. Cada vez mais profissionais estão optando por atender em espaços compartilhados, abandonando consultórios tradicionais em busca de flexibilidade, redução de custos e melhores condições para seus pacientes. Em Santos, o Living Saúde tem se destacado como uma referência nesse modelo de atendimento.

Segundo Rose Ratide, sócia proprietária do Living Saúde, a adesão ao coworking médico tem sido especialmente forte em especialidades como endocrinologia, nutrologia, nutrição, medicina do esporte, medicina integrativa, medicina ortomolecular, psiquiatria, psicologia, cardiologia e clínica geral. “Os profissionais buscam um espaço moderno, bem localizado e equipado, sem precisar arcar com os altos custos de um consultório próprio. Aqui, eles têm tudo o que precisam para oferecer um atendimento de qualidade, com suporte administrativo e uma estrutura completa”, explica Rose.

Para os pacientes, a experiência também é impactada positivamente. O coworking permite que diversas especialidades atuem no mesmo ambiente, facilitando a interação entre os profissionais e proporcionando um atendimento mais integrado. Além disso, a ambientação diferenciada contribui para um clima mais acolhedor, reduzindo a ansiedade dos pacientes. “Os espaços são planejados para oferecer conforto e bem-estar, tornando a consulta uma experiência mais tranquila”, destaca Rose.

Susan Hortas, psicanalista que atende no Living Saúde, optou pelo coworking justamente pela versatilidade. “Minha base de atendimentos é online, mas eu sentia falta de um espaço tanto para pacientes presenciais quanto para gravação de vídeos para redes sociais”, conta. Segundo ela, os pacientes não percebem diferença entre um consultório próprio e o coworking. “Pelo contrário, eles são muito bem atendidos desde a chegada, e a infraestrutura é excelente”, acrescenta.

A qualidade do ambiente também é um diferencial para a psicanálise. “A sala aconchegante, a modulação de luz e a proteção acústica impactam diretamente no processo analítico, tornando o espaço mais propício para que as pessoas se sintam confortáveis em falar”, pontua Susan.

Outro aspecto relevante do coworking médico é o networking entre profissionais da saúde. “Os encontros promovidos pelo Living Saúde geram muitas trocas de conhecimento e oportunidades. Além disso, contamos com apoio para melhorar nosso posicionamento digital, o que é essencial hoje em dia”, afirma Susan.

O futuro do coworking médico parece promissor. Rose Ratide acredita que essa tendência veio para ficar, pois atende às novas demandas do mercado de saúde, que busca mais flexibilidade e eficiência. “A pandemia acelerou a digitalização da saúde e mudou a forma como os profissionais encaram o atendimento. Espaços colaborativos permitem que eles se adaptem a essas transformações com menor risco financeiro e mais qualidade de trabalho”, avalia.

Com a crescente valorização do bem-estar e da saúde preventiva, o coworking médico surge como uma solução inovadora, que une tecnologia, conforto e integração profissional para oferecer um atendimento mais eficiente e humanizado. “Acredito que esse modelo só contribui para a qualidade final do atendimento, pois, além da estrutura diferenciada, temos suporte administrativo para tornar os processos mais ágeis e eficazes”, conclui Susan Hortas.

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